terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

discriminação



Amigos, venho compartilhar com vocês uma vitória na justiça por discriminação contra doença celíaca, vitória que resulta em reintegração à empresa e indenização por dano moral. Acredito que a reintegração ocorra até julho do corrente, ainda não sei ao certo. Mas como a decisão saiu em final de julho de 2011, estamos confiantes em que tudo aconteça nesse prazo. (Estou segurando a notícia desde então, mas acho que já chegou a hora de compartilhá-la).
Ingressei na empresa por concurso público e em janeiro de 2008 fui demitida, após um longo e doloroso processo de perseguição e assédio moral motivado por minhas ausências ao trabalho, devido ao quadro da DC, que foi se agravando paralelamente ao assédio, o que me levou a várias internações em hospitais e a um sofrimento físico e emocional muito grande.
Quero compartilhar com vocês essa vitória (que não é minha, é nossa, de todos os portadores de DC), porque penso que outros celíacos também possam a vir, ou já estejam a passar por algo semelhante. Como a doença é pouco conhecida, muitas vezes nos sentimos sós e sem argumentos diante da incompreensão em relação a nossa condição, a qual muitas vezes nos incute restrições e impossibilidades que os demais não têm.
Queria também deixar os contatos de meus advogados da área trabalhista, que estudaram profundamente a doença e acabaram por abrir uma jurisprudência, que antes não havia. Foi uma vitória inédita.
Os contatos são:
Pinaud Neto Advogados Associados – Rua Luiz Leopoldo Fernandes Pinheiro, no. 551, grupo 407, Centro, Niterói, RJ.
Tel./Fax (21) 2613-3113/ 2613-6698
Site: www.pinaudneto.com.br
Abraços a todos.

cazinha sem gluten



Rejane Reis http://www.riosemgluten.com/


a_Cozinha_semgluten_de_Rejane_Reis.pdf QUEM 


desejar é só fazer Download



domingo, 26 de fevereiro de 2012

NOVA REUNIÃO

OI PESSOAL
ANDO UM POUCO SUMIDA NOS EMAILS POIS ESTOU ATUALIZANDO MAIS O BLOG E O FACEBOOK
QUEM TIVER DIFICULDADE DE ACESSAR ELES ME AVISE QUE MANDO OS EMAILS NORMALMENTE .
ESTOU QUERENDO MARCAR A NOSSA REUNIÃO ANTES DO CONGRESSO DE DC ,PRINCIPALMENTE POIS
ESTAMOS COM VARIAS PESSOAS NOVAS QUE QUEREM CONHECER O RESTANTE DO PESSOAL .
AGORA QUE O ANO COMEÇA (DEPOIS DO CARNAVAL E DAS FERIAS ) ACHO QUE DÁ PRA MARCAR NÉ?
PRECISO QUE A REUNIÃO SEJA NUM SABADO DE MANHA POIS TENHO COM QUEM DEIXAR MINHA PEQUENA
QUE TAL DIA 17 DE MARÇO?? DÁ PRA TODO MUNDO IR??
KATIA
BLOG : WWW.ACELBRABAHIA.BLOGSPOT.COM (http://www.acelbrabahia.blogspot.com/)
FACEBOOK : CELÍACOS DA BAHIA  ( https://www.facebook.com/pages/CEL%C3%8DACOS-DA-BAHIA/167284606688824 )
ORKUT : CELIACOS EM SALVADOR ( http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=4370489 )

Intolerância ao Glúten - Sobrevivência após o diagnóstico


Intolerância ao Glúten - Sobrevivência após o diagnóstico

Tradução: Juliana Costa


Ultimamente, tenho sido solicitada para ajudar pessoas recentemente diagnosticadas como celíacas ou que são colocadas sob uma dieta isenta de glúten por uma razão ou outra. Eu já tenho a intenção de dedicar um post a esse assunto há algum tempo, então aqui está!
Nota: Eu não sou médica, então não tome isso como conselho médico. Se nada disso contradiz o que o seu médico lhe disse, então verifique com ele de novo antes de seguir qualquer um desses conselhos.
1. Primeiro e mais importante: Concentre-se nos alimentos que você pode comer ao invés dos alimentos que você não pode comer.
É natural, de repente, você ver o mundo através de uma lente de glúten, quando você é colocado em uma dieta livre dele. Se você for como eu no início, de uma hora para outra, parece que cada um dos alimentos no seu universo contém glúten.
Relaxe. Na verdade posso garantir que, quando você olhar mais seriamente para os alimentos que consome, verá que uma boa parte é naturalmente sem glúten. A maior parte da comida de verdade que consumimos é realmente livre de glúten:
Carnes, feijões, vegetais, frutas, arroz, batata, leite e derivados, quinoa, trigo sarraceno, milho. Estes são todos naturalmente sem glúten. Você pode come-los sem medo (desde que você também não seja sensível a eles).

2. Não coma alimentos processados. Pelo menos enquanto você está se acostumando com essa coisa toda. Os alimentos processados são de onde a maior parte do glúten vem. E por processados eu quero dizer: bolos de confeitaria, biscoitos, pães, bagels (rosquinhas), scones (pãezinhos de origem britânica), donuts, refeições congeladas, sorvetes, doces, gomas, barras energéticas, fast food, molhos de salada, e muitas das bebidas na Starbucks (sim , é terrível).
Esta etapa será mais difícil se você tiver dependido de alimentos prontos até agora. Se este for o caso, então você tem uma tarefa mais difícil pela frente. MAS, não é uma tarefa impossível. Ela exige que você desacelere um pouco e se acostume à comida "real".
Além disso, existem milhões de sites por aí, que dispõe de informações sobre alimentos sem glúten processados. Procure um deles se você quiser recomendações sobre esse tipo de coisa. Mas eu garanto que se você simplificar por algum tempo, estará fazendo um favor enorme a si mesmo.

3. Entenda que provavelmente você vai passar por um processo de luto com o seu
diagnóstico. Seja gentil com você mesmo. Eu fui diagnosticada como intolerante ao glúten após o parto de minha menina e me foi dito que seu nascimento é o que desencadeou minha intolerância ao glúten. Passei um bom ano ponderando sobre isso e fazia aquele joguinho terrível na mente: se ela nunca tivesse nascido, eu não seria intolerante ao glúten. Se eu soubesse disso antes, será que eu teria engravidado? Eu me senti horrível de pensar desta maneira, mas era natural para mim fazê-lo. Foi muito difícil não fazer esta comparação. Eu finalmente superei, mas levou algum tempo. E eu estou supondo que você provavelmente estará fazendo sua própria versão e acrescente a isso a negação, raiva, barganha, etc

4. Saiba o que é uma velha informação e o que é uma nova informação sobre alimentos com ou sem glúten. Informações sobre onde o glúten se esconde em alimentos estão sempre mudando. Por exemplo, pensávamos que álcool destilado feito a partir de cereais continha glúten. Portanto, pensávamos que muitos molhos de mostarda, vinagres, molhos de salada com vinagre e bebidas alcoólicas como vodca continham glúten também.
Sabemos agora que a proteína do glúten é muito grande para passar pelo processo de destilação e assim o álcool destilado está liberado. Advertência: a menos que tenha sido acrescido grão moído depois da destilação. Eu nunca experimentei, mas ouvi dizer que existe álcool, etc, que eles adicionam a cevada, centeio ou trigo à mistura. Se este for o caso, não é isento de glúten. Um bom lugar para ficar atualizado com as informações é www.celiac.com .

5. Esteja ciente de outros alimentos aos quais você pode estar reagindo. É muito comum aos recém-diagnosticados reagir a outros tipos de produtos, especialmente os lácteos. Os 8 alimentos mais alergênicos são: leite, trigo, ovos, soja, nozes, amendoim, mariscos e peixes. Gostaria de acrescentar milho a esta lista. Seu corpo está acostumado a reagir às coisas, então você precisa ser cuidadoso com o que você está comendo, até que você esteja totalmente claro ao que você reage ou não. Eu entendo que que uma vez que seu sistema estiver curado da lesão por glúten (por fazer a dieta), você vai voltar a ser capaz de comer muitas coisas às quais inicialmente reagiu. Então, se você atualmente reage ao laticínio (ou a qualquer outra coisa), não entre em pânico. Basta evita-lo por algum tempo até que o seu sistema esteja curado. Além disso, outro grão controverso para pessoas intolerantes ao glúten é a aveia. Muitos de nós reage a aveia (mesmo as sem glúten).

6. Peça ao seu médico exames de ferro e vitamina D. Muitas, muitas pessoas que são intolerantes ao glúten não absorvem nutrientes muito bem. E é muito comum para nós ser deficientes em ferro e vitamina D, especialmente. Mesmo quando você está totalmente isento de glúten, você ainda pode ter problemas na absorção destes nutrientes. Eu tomo ferro e vitamina D todos os dias e eu ainda estou com níveis baixos em ambos.

7. Não trapaceie. Quando finalmente fui diagnosticada com intolerância ao glúten eu estava doente e cansada de estar doente. Você não poderia me pagar para comer glúten. Eu me senti horrível quando eu comi. E eu tinha uma recém-nascida para cuidar, então eu não podia ficar mal de propósito. Mas, eu sei de muitas pessoas que continuam trapaceando. Elas conscientemente comem glúten e sentem-se mal novamente. Por que fazer isso? Eu não entendo. Eu acho que tem conexão com o item 3 ( Entenda que provavelmente você vai passar por um processo de luto com o seu diagnóstico). Mas, falando sério, não faça isso. Não ajuda em nada. E você continuará fazendo dano ao seu corpo, então tudo funcionará mal. Além disso, se você trapacear, vai confundir e irritar as pessoas ao seu redor. As pessoas querem ajudar, por isso, eles se dão ao trabalho de fazer algo sem glúten para você, mas se então elas vêem você comer glúten, é irritante. Isso também faz pessoas como eu ficar loucas da vida, porque eu tenho que explicar a todos porque eu não posso trapacear e por que você faz isso. É cansativo.

8. Eu sei que eu disse a você para evitar alimentos processados, mas existem alguns alimentos disponíveis no mercado que podem ajudar a tornar a vida um pouco mais fácil enquanto você se ajusta (e mesmo depois disso).

LUPUS


O Lúpus e o glúten




Imagem retirada da Net
O Lúpus é definido como uma doença multi-sistémica em que o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do corpo, causando danos em órgãos vitais. Tanto o Lúpus como a intolerância ao glúten são doenças camaleónicas; são ambas difíceis de diagnosticar porque podem “andar à boleia” de outras doenças auto-imunes, reproduzindo os seus sintomas.




Sintomas de Lúpus podem incluir:
Fadiga extrema
Articulações inchadas ou dolorosas
Febre inexplicável
Dores musculares
Anemia
Erupções cutâneas
Aftas
Problemas nos rins
Depressão

Em 2001 foi realizado um estudo que demonstrou que 23 por cento dos indivíduos com Lúpus testavam positivo para anticorpos anti-gliadina. Tal significa, à luz do que se sabe hoje, dez anos depois, que um em cada cinco pacientes com lúpus seria sensível ao glúten mas não doente celíaco pois as biopsias estavam normais. O estudo determinou então que aqueles 23 por cento eram falsos positivos, mas pode-se argumentar agora que um paciente em cada cinco que estava diagnosticado como tendo lúpus, poderia, na realidade, ser apenas sensível ao glúten.

Outros estudos apontam para esta ligação:

Junto, neste post, um testemunho de Margaret Romero, uma enfermeira especializada em Saúde da Mulher, que foi diagnosticada com Lúpus, mas que viu os seus sintomas desaparecerem com uma dieta sem glúten.

"Hoje eu sou saudável, energética e livre de dor, mas não foi sempre assim. Há alguns anos atrás, fiquei aflita com uma intensa dor muscular e inchaço nas articulações, que me levaram ao hospital. Só quando descobri que tinha uma grave intolerância ao glúten é que fui capaz de reverter todos os meus problemas.

Os meus sintomas começaram com uma dor nas articulações que variava de local. De seguida, as articulações começaram a doer mais. Os meus pés estavam tão inchados que os sapatos mal serviam. Os sintomas pioraram rapidamente: sangue na urina, palpitações e falta de ar. Fui para as Urgências. Depois de ser avaliada, precisava de ser vigiada, mas não havia camas disponíveis para internamento. Resultado: fui aerotransportada para outro hospital noutro estado. Fui, então, diagnosticada com nefrite por lúpus com envolvimento de múltiplos órgãos.

Três hospitais mais tarde e uma série de medicamentos depois, fui acolhida pela família pois o meu corpo exigia cuidados permanentes. Eu precisava de ajuda para sair da cama, lavar o cabelo e até para andar. Tinha uma névoa imensa no pensamento e a depressão, rapidamente, se instalou. O que se estava a passar com o meu corpo? Pensava em terminar com a minha vida nos meus piores dias, quando estava deitada na cama a chorar sozinha. Os dias e as semanas passavam, e eu pensava o que é que havia acontecido com este corpo meu, alimentado a alimentos orgânicos, sumos, água engarrafada e suplementos vitamínicos.  

Apercebi-me que as minhas articulações quase gritavam depois de quase todas as refeições. Pedi um teste genético para a doença celíaca à minha especialista. Ela disse: "Não desperdice o seu dinheiro!" Encontrei o teste on-line e encomendei-o. Eis que descubro que tinha dois genes da sensibilidade ao glúten, um de cada progenitor. Foi naquele instante que me tornei “sem glúten” e, no espaço de dias, a névoa no cérebro começou a clarear, e as articulações e dores musculares começaram a diminuir. Essa foi a minha salvação e o nascimento de uma fanática do “sem glúten”.

Tenho vindo a perceber esta viagem como um presente, e a minha missão é divulgar a ligação entre o glúten e o lúpus ou, possivelmente, outras doenças auto-imunes. Eu tenho grandes razões para reconhecer o poder dos alimentos nutritivos, que, literalmente, salvaram a minha vida. Agora, compartilho a minha história com grupos de apoio ao lúpus em Nova Iorque.

Hoje, como enfermeira e educadora celíaca, dedico a minha atenção ao diagnóstico de intolerância ao glúten e doença celíaca, bem como ao tratamento e cuidado de pacientes com doença celíaca das aflições que o glúten pode causar, especialmente deficiências vitamínicas múltiplas. Se tem dores articulares ou musculares, problemas de infertilidade, anemia, confusão mental, síndrome do intestino irritável, distúrbio da tiróide, osteoporose, desordem gastrointestinal ou auto-imune, faça o teste (preferencialmente o teste genético) para a doença celíaca. Este pode, em última análise, parar a progressão rápida desta epidemia auto-imune que tem vindo a crescer entre as mulheres.

Hoje sou uma cozinheira sem glúten, saudável e cheia de vida, a trabalhar no meu primeiro livro de receitas sem glúten. Eu apelo às mulheres, especialmente aquelas que sofreram uma doença crónica, para viverem para além do diagnóstico e para terem uma vida plena e fabulosa!"

Fraturas ósseas e doença celíaca

Fraturas ósseas e doença celíaca

celiac.com - estudo argentino

 http://www.celiac.com/articles/22742/1/Risk-of-Fracture-in-Celiac-Disease-Gender-Dietary-Compliance-or-Both/Page1.html - 

Celiac.com 2011/11/23 - osteopenia e osteoporose , ambas as condições em que a densidade óssea é abaixo do ideal, são freqüentemente vistas em pessoas com doença celíaca no momento do seu diagnóstico. Houve dados conflitantes quanto a se uma dieta sem glúten pode melhorar a densidade óssea. Pesquisadores na Argentina estabelecidos para determinar se pacientes celíacos sofrem fraturas mais periféricos do que uma população de controle, e para avaliar os efeitos de uma dieta sem glúten no risco de fratura. Seus resultados são relatados na 07 de julho de 2011 do Journal World of Gastroenterology . Eles recrutaram 256 pessoas que tinham sido diagnosticados com doença celíaca, pelo menos, cinco anos antes de o estudo começou em março de 2007, perguntou-lhes se eles já tinham quebrado nenhum osso e, em caso afirmativo, qual. Eles então compararam suas respostas às respostas obtidas de 530 idade e sexo com controles funcionais gastrointestinal disorders. Pessoas com outras doenças que poderiam reduzir a saúde óssea - como disfunção da tireóide, artrite reumatóide, doença inflamatória intestinal doença e diabetes -, bem como aqueles que tomam a vitamina D, esteróides, cálcio suplementos . ou outros medicamentos que podem afetar o metabolismo ósseo foram excluídos Eles descobriram que celíacos tinham uma taxa mais elevada e risco de fratura periférica primeiro antes do diagnóstico - mas este efeito só alcançou significância estatística para os homens. Este risco aumentado também foi associado com uma apresentação clínica clássica; aqueles com formas atípicas ou silenciosa da doença celíaca não apresenta o mesmo risco. Embora a constatação de que ser do sexo masculino aumenta o risco de um celíaco de fraturas periféricas é intrigante, ele deve ser confirmado por estudos mais amplos - apenas 42 dos 256 celíacos incluídos neste estudo eram do sexo masculino. Depois de manter uma dieta sem glúten por cinco anos, o risco elevado de fraturas tinha ido embora. Os autores especulam que a eliminação do glúten pode reduzir o risco de fraturas em pacientes com doença celíaca não necessariamente pelo aumento da massa óssea e mineral de densidade, mas através da melhoria de massa corporal e gordura . / composição muscular, estado nutricional e arquitetura óssea Apesar de seu alcance limitado, a mensagem de levar para casa deste estudo é clara: se você tem doença celíaca, estritamente aderir a uma dieta sem glúten é bom não apenas para o seu intestino, sistema imunológico, e pele, mas também é bom para os ossos. Fonte:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3132255/

http://glaucia-vivasemgluten.blogspot.com/2011/11/fraturas-osseas-e-doenca-celiaca.html

CELULAS TRONCO


Células tronco: Uma esperança de cura para o diabético tipo 1 ?

Já há alguns anos o assunto células tronco vem ganhando espaço na mídia e porque não em nossas vidas no que se refere a cura de diversas doenças crônicas, entre elas a diabetes.
Muitas pesquisas tiveram seu inicio na década de 1990 e a principal conclusão é a de que as células tronco têm a capacidade de se transformar em qualquer tipo de célula do corpo humano. Sendo assim, os cientistas acreditam que esta pode ser a chave para tratar diversos tipos de doenças, entre elas o Alzheimer, Parkinson e diabetes.
Porem existe alguns fatores que impedem os cientistas de chegarem a uma cura para estas doenças. Temos problemas políticos e religiosos que tornam as pesquisas mais lentas e com muitas dificuldades devido os confrontos com diversas classes e divisões da sociedade.
Temos dois tipos de células tronco:
  •  As “adultas” que são retiradas de qualquer parte do corpo do próprio paciente e que são transformadas em células em que o paciente necessita. Como vantagem este tipo de célula tem menor índice de rejeição pelo organismo do paciente, porem, tem como desvantagem que os cientistas tem muito mais dificuldade em transformar estas células tronco adultas em células que o paciente tem problemas;
  • As “embrionárias” que são retiradas de embriões. Este tipo de células tem muito mais facilidade em se tornar células que o paciente necessita, diferentemente das células tronco adultas. É nas células embrionárias que esbarramos principalmente na rejeição religiosa, pois muitas religiões vêem o embrião já como um ser vivo e com isto acredita-se que os cientistas estão praticando um “crime”, pois estaria-se cometendo um “assassinato” de um ser vivo para salvar outro. Esta discussão é no mínimo polêmica e requer paciência e tolerância de todas as partes.

 

Existe também um obstáculo que impede o progresso das pesquisas e o desenvolvimento de novos tratamentos com as células tronco adultas que é fazer com que estas células que se reproduzem sejam  exatamente a que precisamos, no caso do diabético as células pancreáticas destruídas.
Normalmente as células tronco adultas tem mais facilidade em se transformar em células nervosas, os famosos neurônios. A grande luta então dos cientistas é modificar este panorama e conseguir um numero maior de células pancreáticas através das células tronco, no caso, para atender aos pacientes diabéticos tipo 1. As células beta, responsáveis por produzirem a insulina, são aquelas que os cientistas buscam transformar as células tronco. Sendo assim, seria definida uma possível cura da diabetes sem afetarmos os apectos religiosos. Acho esta a melhor saída para todos.
 O Brasil tem sido um dos países com maiores pesquisas com célula tronco e algumas já com algum sucesso porem, nada ainda efetivo.
Independente dos problemas técnicos, políticos e religiosos eu sinceramente vejo o tratamento com células tronco como uma possível cura do diabetes, algo que antigamente não acreditava em ver, mas que hoje já é algo bem mais palpável. Vamos torcer para que em breve tenhamos boas noticias a este respeito.

Gostaria agora de comunicar aos meus amigos que em aproximadamente 15 dias meu livro “Memórias com açúcar” será lançado. Durante mais de 1 ano estive empenhado neste projeto que esta prestes a se tornar uma realidade. Foi difícil, trabalhoso mais extremamente prazeroso, iniciar a escrever, buscar informações, encontrar uma editora. Tempo dividido entre a criação do livro, revisões, decisões entre outras coisas, mas que fez com que eu aprendesse muito e que ainda torne possível passar um pouco do que foi e é a minha vida com esta doença que é minha companheira há quase 39 anos.
Conto com todos os meus amigos na divulgação deste humilde livro.

Abraço a todos

Marcio Alexandre Pereira
twitter: @marcio_apereira

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Receita de pizza:( Sandra Pereira da Silva)




Receita de pizza:( Sandra Pereira da Silva)
2 ovos
50 ml de oleo
150 ml de agua
1 colher rasa de chá de açucar
1 colher de cafe de sal
1 colher de chá de cmc
meia xícara de farinha de arroz
meia xicara de maisena
meia xícara de polvilho azedo
2 colheres de sopa de vinagre
1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de preparar:
bata tudo no liquidificador,menos o fermento em pó,depois de tudo batido acrescente o pó royal no modo pulsar só para misturar depois termine de misturar o fermento com uma colher.
unte a forma só com oleo ou margarina,leve pra assar por mais ou menos 30 minutos,ou até que esteja dourado.
coloque o recheio de preferencia e leve ao forno para derreter o queijo.

Sensibilidade ao Glúten e Depressão


Sensibilidade ao Glúten  e Depressão

Dra. Vikki Petersen,  Chiropractor and Certified Clinical Nutritionist

www.celiac.com  - 03/02/2009 - Aos pacientes com depressão é dito que possuem algum desequilíbrio químico. Se alguém na sua família também está deprimido, a "carta do gene" é jogada. "Sua depressão é genética", eles dizem.
Tenho trabalhado com isso há mais de 20 anos e acho que os dados precedentes  são falsos. Consistentemente encontramos pacientes que sofrem de depressão e ansiedade e são sensíveis ao  glúten. Como pode um alimento causar depressão? Vamos dar uma olhada.
Depois do aparelho digestivo, o  sistema mais comumente  afetado pelo glúten é o sistema nervoso. Pensa-se que a depressão pode ser causada pelo glúten de  duas maneiras.
A primeira  área é responsável pelas alterações inflamatórias que o glúten pode causar. Um sistema imunológico sensível  ao glúten  responde à proteína gliadina. Infelizmente, essa proteína é semelhante em estrutura a outras proteínas presentes no organismo, incluindo as do cérebro e células nervosas.Uma reatividade cruzada pode ocorrer em que o sistema imunológico "confunde" proteínas no organismo com  a proteína gliadina. Isso é chamado mimetismo celular, e o resultado é que o seu próprio corpo ataca os tecidos resultando em inflamação. Quando a inflamação ocorre  no cérebro e no sistema nervoso, uma variedade de sintomas pode ocorrer, incluindo a depressão. A pesquisa mostra-nos que os pacientes com sintomas que envolvem o sistema nervoso sofrem de problemas digestivos apenas em 13% do tempo. Isto é significativo porque a medicina ortodoxa associa a  sensibilidade ao  glúten quase exclusivamente a queixas digestivas.
Em um estudo analisando o fluxo sanguíneo para o cérebro, 15 pacientes com doença celíaca não tratada foram comparados com 15 pacientes tratados com dieta isenta de glúten por um ano. Os resultados foram surpreendentes. No grupo não tratado, 73% tinham anormalidades na circulação cerebral na testagem , enquanto apenas 7% no grupo tratado apresentaram quaisquer anormalidades. Os pacientes com problemas na circulação cerebral   freqüentemente sofrem de ansiedade e depressão também.
Além de problemas na circulação , outra pesquisa analisa a associação entre  sensibilidade ao glúten e sua interferência na  absorção de proteínas . Especificamente, o aminoácido triptofano pode estar deficiente.  O Triptofano é uma proteína no cérebro responsável por uma sensação de bem-estar e relaxamento. Uma deficiência  dele pode estar relacionada a sentimentos de depressão e ansiedade.
A nossa sociedade está muito disposta a aceitar um "desequilíbrio químico" como uma explicação para seus sintomas e, em vez de chegar à raiz da causa dessa condição, simplesmente engolir uma pílula - uma pílula que, no caso dos anti-depressivos pode trazer muito perigos e, por vezes,  letais efeitos colaterais.
A freqüência com que temos  êxito em "desligar" os  pacientes  de seus anti-depressivos é considerado "inacreditável" para muitos médicos ortodoxos, mas  na verdade o fazemos  regularmente. Como é isso possível? Nós realmente diagnosticamos a causa da depressão. Freqüentemente o culpado é  o glúten, e em tais casos, uma dieta sem glúten é o principal caminho para a recuperação.
Tradução: Ana Glaucia de Freitas Sena

domingo, 19 de fevereiro de 2012

GENEVY SOY CHOCOLATES SEM LACTOSE E SEM GLÚTEN.


GENEVY SOY CHOCOLATES SEM LACTOSE E SEM GLÚTEN.

QUEM TIVER INTERESSE EM COMPRAR OS CHOCOLATES DE GENEVY , AINDA NÃO TEMOS EM SALVADOR

Pedido mínimo de R$ 50,00 mais taxa de entrega via Pac ou Sedex. Consultar cep origem: 04323-120. Pedidos a partir de R$ 200,00 Frete por nossa
 conta via PAC (entrega de 5 a 10 dias úteis dependendo da região) ou para envio via SEDEX (entrega de 1 a 2 dias úteis) custeamos 50% do frete.
   Depósito bancário Banco do Brasil: Genevy Comércio de Chocolates ag  3567- X  conta: 71602- 2 . Após confirmação do depósito entrega de 
       2 a 3 dias úteis. Telefone para contato  (11) 5588-3139.   E-mail: sac@chocolatesgenevy.com.br   Site: www.chocolatesgenevy.com.br


Cód Produto  Validade  Valor Unitário  Quant   Valor Total  
           
747 Dragea AMENDOIM coberto com 56% cacau 40g. 4 Meses   R$            5,00    
754 Dragea AVELÃ coberto com 56% cacau 40g.   4 Meses   R$            5,00    
761 Dragea MACADÂMIA coberto com 56% cacau 40g. 4 Meses   R$            5,00    
           
           
102 Trufa de Café 30 dias   R$            2,40    
103 Trufa de Cereja 30g   30 dias   R$            2,40    
104 Trufa de Damasco 30g   30 dias   R$            2,40    
110 Trufa Tradicional 30g   30 dias   R$            2,40    
           
           
120 Tablete Avelã 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            2,00    
121 Tablete Amendôa 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            2,00    
122 Tablete Castanha de Cajú 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            2,00    
124 Tablete Macandâmia 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            2,00    
127 Tablete Meio Amargo 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 11 Meses   R$            2,00    
128 Tablete Tradicional 22g / EMBALAGEM ARTESANAL 11 Meses   R$            2,00    
           
           
140 Tablete Tradicional 50g  11 Meses   R$            3,90    
230 Barra 1kl para uso culinário 11 Meses   R$          35,00  
           
           
150 Bombom Puro 11g /  EMBALAGEM ARTESANAL 11 Meses   R$            0,70    
151 Bombom Castanha de Cajú 11g /  EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            0,70    
153 Bombom Licor de Cereja 11g / EMBALAGEM ARTESANAL 6 Meses   R$            0,70    
154 Bombom Meio Amargo 10g /  EMBALAGEM ARTESANAL 11 Meses   R$            0,70    
           
           
220 Gotas 80g 11 Meses   R$            4,50    
           
           
250 Coração c/ bombons sortidos 150g  11 Meses   R$          15,00    
260 Coração c/ bombons sortidos 300g  11 Meses   R$          28,00    
270 Coração c/ bombons sortidos  500g  11 Meses   R$          48,00    
280 Coração Trufado 500g  30 dias   R$          55,00    
           
           
           
Ingredientes da Base Genevy Soy:  açúcar, manteiga de cacau, massa de cacau, extrato de soja, farinha de soja, 
emulsificantes lecitina de soja e ricinoleato de glicerila e aromatizante. NÃO CONTÉM GLÚTEN. SEM LACTOSE.
   
Ingredientes da Base Genevy Drágeas com 56% cacau: açúcar, massa de cacau e manteida de cacau. aromatizante. 
Contém: emulsificante lecitina de soja, NÃO CONTÉM GLÚTEN. SEM LACTOSE.