domingo, 29 de abril de 2012

prof katia borges


Amigos:

Envio esta semana uma receita muito simples e bem ao gosto da baiano. É uma maneira simples e rápida de utilizarmos o quiabo, vegetal       que apresenta alto teor de fibras, o que torna seu uso indicado para regularizar o funcionamento do intestino. Na sua composição sobressai-se, também, minerais como o ferro e cobre.

Lembro a todos do próximo Curso que ministrarei no Atelie Perini, dia 15 de maio (terça-feira), das 14 as 18:00 horas.  Será um curso bastante diferente onde ensinarei a preparar um saudável e saboroso buffet, procurando inovar e criar uma alternativa as tradicionais e, na maioria das vezes, calóricas frituras.

Cardápio Especial: PREPARANDO UM BUFFET SAUDÁVEL E NATURAL
1. Anéis de abobrinha recheados com berinjela e cogumelos.
2. Empratado de lentilha e batata doce com couve e nozes.
3. Tortinhas de falso maturi.
4. Escondinho de carne de soja com palmito.
5. Luas de mussarela de búfala ao pesto.
6. Docinhos de damasco com frutas secas e castanhas.
7. Tortinhas de aveia e gergelim com frutas fescas
INFORMAÇÕES: Informações: atelie@perini.com.br e 3346-9974

Abraços e excelente feriado
Katia Borges

MOQUECA DE QUIABO COM PALMITO E AXÉ
Ingredientes
1 tomate pequeno picado
1 cebola pequena picada
1 pimentão pequeno picado
2 xícaras de quiabos cortados em pedaços médios
2 xícaras de palmitos cortados em rodelas médias
2 colheres de sopa de água
1/3 de xícara de azeite de dendê
1 colher de sopa de salsinha picada
1 colher de sopa de cebolinha picada
sal marinho a gosto

Como preparar
1  Cozinhe o quiabo no vapor por 15 minutos.
2  Refogue o tomate, cebola, pimentão, cebolinha, salsinha e sal, na água por cerca de 3 minutos
3  Misture os quiabos cozidos e o palmito ao refogado, mexendo bem. Adicione o azeite de dendê e deixe cozinhar por mais 4 minutos.

Dicas
*  Esta receita é uma excelente alternativa vegetariana adaptada da cozinha baiana, muito saborosa e apreciada por adultos e crianças.
*  É um prato fácil de fazer, de rápida confecção, além de gostoso. Combina muito bem com arroz integral e feijão verde, constituindo-se uma refeição substancial.
*  Os quiabos devem estar bem verdinhos. Quando for comprar verifique se as pontas quebram-se com facilidade.

Manchas brancas nos dentes poderia significar doença celíaca


Manchas brancas nos dentes poderia significar doença celíaca

em abril 17
pelo Dr. Vikki Petersen | Imprimir o artigo |

Seus dentes podem estar dizendo que você tem uma doença

Manchas brancas, descolorações e dentes subdimensionados pode ser feio, ea maioria dos adultos com a capacidade financeira utilizam coroas ou facetas para resolver a estética do problema. Enquanto uma cobertura muito branco pode tornar o paciente mais feliz quando se olha no espelho, ignorando a causa desses defeitos de esmalte pode encurtar sua vida! Parecer dramático? Não é, se você perceber esses defeitos poderiam indicar diagnosticada a doença celíaca .
A doença celíaca, que afecta 1 a 4% da população, é uma doença auto-imune conhecida para encurtar o tempo de vida das pessoas afectadas. Além disso, como uma doença auto-imune, tendo celíaca aumenta o risco de desenvolver outras doenças auto-imunes como esclerose múltipla, eczema, artrite reumatóide e osteoporose. A incidência de câncer também aumenta com a doença celíaca.

Quase 90% dos Celíacos ter o esmalte do dente Defeitos

As crianças que têm defeitos de esmalte são assumidos ter desenvolvido o problema de flúor, uma mãe que tomou tetraciclina (um antiobiotic) ou de uma doença no início da infância. Enquanto aqueles, tudo é possível, é importante perceber que a doença celíaca é altamente associada com defeitos do esmalte dentário. De acordo com um livro de referência ", até 89%" das pessoas comdoença celíaca apresentam problemas de esmalte - que é uma porcentagem enorme.
Tudo a partir de manchas brancas nos dentes subdimensionados para amarelar dentes para dentes com ranhuras ou sulcos nos dentes permanentes todos devem levantar uma bandeira vermelha para a doença celíaca potencial. Quanto mais tempo um paciente tem a doença celíaca, o mais provável é que eles vão sofrer problemas de saúde graves. Portanto, é fundamental que os pais e dentistas igualmente apreciar o que transtornos tais dente pode sinalizar. Vai muito além da aparência.
Um estudo colaborativo entre um dentista, Ted Malahias, DDS e levando celíaca pesquisador Peter Green, MD revelou que os defeitos de esmalte em crianças provavelmente ocorreu devido ao início da doença, enquanto o esmalte dental foi se formando. Eles concluíram que os dentistas e todos os médicos, para que o assunto, aumentar a sua educação para entender essa associação forte.
Claro que a deficiência de vitamina D e cálcio, que pode ocorrer secundário a 'insulto à injúria "doença celíaca add e pode muito bem apressar a formação de cárie dentária.

'Silent' doença celíaca pode ser expresso apenas em seus dentes

A doença celíaca pode, infelizmente, ficar em silêncio. Um estudo de 128 pacientes adultos, seguir uma dieta isenta de glúten, revelou que as alterações do esmalte dental em dentes permanentes podem ser os únicos sintomas observáveis ​​de outra doença celíaca "silenciosa".
Os tristes fatos são que apenas diagnosticar 3 a 5% de todos os americanos que sofrem de doença celíaca. É uma taxa de diagnóstico extremamente pobre e nada podemos fazer para aumentar a consciência irá percorrer um longo caminho para melhorar o estado de saúde daqueles que sofrem.

Eduque seu dentista e doutor

Então olhe para os dentes do seu filho e os seus. A menos que você tem um dentista muito mais experiente que você provavelmente vai ter de educá-lo ou ela sobre o que poderia significar defeitos de esmalte. Mas, por favor considere mostrar este post para o seu dentista. I garantir que, durante o decurso da sua prática, com êxito diagnosticar alguém que sofre de doença celíaca como um resultado. A única maneira que nós estamos indo para aumentar a conscientização é o desenvolvimento de um pequeno movimento.
Estou empenhada em aumentar a conscientização tanto da doença celíaca e sensibilidade ao glúten . Por favor me ajude.
Meu destino clínica atende pacientes de todo o país e internacionalmente. A boa notícia é que você não precisa viver no local para receber tratamento.
Se você ou alguém que você gosta não está gozando de boa saúde, entre em contato comigo para uma análise de saúde gratuitos. Estamos aqui para ajudar. Ligue para 408-733-0400.
Para a sua boa saúde,
Dr Vikki Petersen, DC, CCN 
Fundador da HealthNow Medical Center
Co-autor de "O glúten Effect"
Autor do eBook: "A intolerância ao glúten - O que você não conhece pode estar matando você!"
Referências:
1. "Reconhecendo Doença Celíaca", de Cleo Libonati 
2. National Institutes of Health. http://celiac.nih.gov/DentalEnamel.aspx 3. Refuat Hapeh Vehashinayim. (Israel Medical Journal) "A relação entre doença celíaca (DC) e problemas dentários" 0,2011 outubro; 28 (4) :12-8, 37.
É dada permissão para voltar a postar este artigo em sua totalidade com crédito para o Dr. Vikki Petersen & Medical Center e HealthNow um link de volta para esta página. Dr Vikki Petersen, DC, CCN é fundador da HealthNow Medical Center e autor de "O glúten Effect" e eBook: "A intolerância ao glúten - O que você não conhece pode estar matando você". Ela tem sido destaque em revistas nacionais, internacionais e revistas médicas é um orador freqüente manchete.

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psicologia e doença celíaca


Psicologia e Doença Celíaca

Uma vez que o diagnóstico de Doença Celíaca ou Intolerância ao glúten é positivo, uma dieta sem glúten é recomendada de imediato. Isso acarreta uma série de reações psicológicas. Pensar que o pão francês quentinho e crocante deverá sair do nosso café da manhã, para sempre, nos leva ao desespero a uma difícil aceitação. Para muitas pessoas o problema não pára somente alí, com ele vem a depressão, o isolamento ou a sensação de que a vida não tem mais sentido.
Ajuda de um psicólogo que entenda a realidade da DC é muito importante principalmente no início da tratamento.
A psicóloga Aline Ribeiro Mayrink Maia é especializada em Psicologia Clinica e vem trabalhando em parceria com a ACELBRA-MG para dar assistência aos celíacos e também orientar os pais, já que essas mudanças não ocorrem somente na vida do recém-celíaco mas na família toda.
Ela também participou do III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva em Belo Horizonte com o tema “Uma Estratégia da Psicologia Clinica para promover a Inclusão na Doença Celíaca: o trabalho com grupo”.
Em seu artigo a seguir, Aline explica como a psicologia clinica pode ajudar no tratamento do celiaco.
Aline, parabéns pelo trabalho que fazes junto aos celíacos e obrigada pela brilhante contribuição para a Campanha de Concientização sobre a Doença Celíaca.
Psicologia e Doença Celíaca

Uma característica que se sobressai na doença celíaca e em seu tratamento é a grande restrição alimentar imposta à pessoa em caráter permanente. Esse diagnóstico acarreta grandes impactos para a pessoa, exigindo uma série de novas adaptações e mudanças (nos hábitos de alimentação e de vida, em todos os seus aspectos – emocional, biológico, social, financeiro, cognitivo, profissional, espiritual).
A aceitação dessa nova condição nem sempre é fácil. Já de início, os celíacos enfrentam um grande desconhecimento da população em geral em relação à existência da doença. Isso gera certo preconceito, além da escassez de recursos para lidar com tal situação. Algumas pessoas relatam dificuldade de se inserirem em ambientes de escola e trabalho em função do peso do rótulo de uma doença crônica desconhecida, que requer um comportamento específico de restrições alimentares.
Além disso, podemos pensar no papel ocupado em nossa cultura pela farinha de trigo, presente na maioria dos alimentos, principalmente nos industrializados. Sabemos que a alimentação transcende a simples satisfação de uma necessidade fisiológica, possuindo múltiplos significados e envolvendo questões culturais, étnicas, religiosas, estéticas, etc. Assim, a restrição alimentar dos celíacos acaba ocasionando restrições também no convívio social e/ou familiar. Muitas vezes, a necessidade do preparo diferenciado dos alimentos coloca a pessoa em uma incômoda situação de dependência. Com tudo isso, são comuns situações de constrangimento, em que os celíacos são vistos como diferentes de forma preconceituosa e excludente. Outro tipo de exclusão sofrida é a exclusão econômica, uma vez que há pouca oferta de produtos sem glúten no mercado e os que existem possuem um alto custo.
Dentro de todo esse contexto da doença celíaca, o trabalho da psicologia clínica consiste em oferecer uma escuta acolhedora e respeitosa à pessoa e a tudo o que ela vivencia no momento. O objetivo é trabalhar o impacto da doença nos seus aspectos subjetivos, interpessoais, sociais. Através dessa interlocução com o profissional, a pessoa tem a oportunidade de rever seu posicionamento diante do tratamento e da vida, seus hábitos, necessidades, limitações e possibilidades. Nesse processo, os significados relativos à condição celíaca podem ser reconhecidos ou descobertos. O psicólogo atua de maneira a compreender o universo de cada um, em sua singularidade. Assim, pode-se chegar a um maior conhecimento e integração da pessoa, o que possibilita formas mais autênticas de estar no mundo e de lidar com a doença celíaca e suas restrições.
Aline Ribeiro Mayrink Maia
Psicóloga clínica – CRP/04:19773
Contato: amayrink@gmail.com

curso de culinaria em curitiba


Curso de Culinária Sem Glúten
Para aqueles que apresentam intolerância ao glúten, o curso de gastronomia para celíacos do Espaço Gourmet é uma excelente opção para que o cardápio do dia-a-dia seja tão saboroso e diversificado quanto um cardápio sem restrições. Ministrado pelo chef Giuliano Hahn, o curso de gastronomia para celíacos (que custa R$ 590), compreende uma programação com cindo dias de atividades. As aulas serão interativas, e acontecem nos dias 14, 17, 21, 24 e 28/05, sempre das 19h às 22h. Segundo o coordenador e chef de cozinha do Espaço Gourmet, Guilherme Baran “nas aulas que vamos promover, queremos ensinar como é possível se alimentar de forma saudável e saborosa sem precisar acrescentar o glúten nas receitas. Ensinamos preparações práticas e deliciosas para que estas pessoas possam levar para casa um novo hábito alimentar sem precisar abrir mão de delicias como pães, massas, pizzas e tantas outras coisas”, comenta. Neste curso, você irá aprender: Preparação de massas: Lasanha, caneloni e rondelli. Além de massa com farinha de banana verde, quinoa e espinafre; Gateau: Bolo de laranja, de fubá com goiabada e de limão; Empadas, empadão e quiches; Pães; Cookies, bolachas e muffins. Acesse nosso site e confira nossa programação: www.espacogourmet.com.vc

sexta-feira, 27 de abril de 2012

cuzcuz paulista

Esta receita de Cuzcuz, é sem culpa!



Ingredientes

8 vagens cortadas bem finas e cozidas
2 cenouras cozidas cortadas em cubos
4 tomates sem sementes cortados em cubos
1 dente de alho picado
2 cebolas picadas
1 pimentão vermelho picado
3 ovos cozidos e picados
cheiro verde picado a gosto
1/2 xícara de óleo
1/2 xícara de azeite
sal e pimenta do reino a gosto
3 c de sopa de farinha de mandioca
farinha de milho amarela quantidade suficiente


Modo de Preparo
Colocar o óleo e o azeite em uma panela
Fritar o alho, a cebola, o pimentão até amolecer
Colocar o tomate e juntar os legumes cozidos
Colocar o sal e a pimenta
Refogar mais um pouco
6. Juntar o cheiro verde e os ovos picados
7. Polvilhar a farinha de mandioca
8. Mexer e abaixar o fogo
9. Acrescentar a farinha de milho até dar o ponto
10. Enformar e desenformar


A receita é para dietas e para se saborear legumes, fica ótima também para o lanche da tarde e até para levar para o trabalho ou faculdade para o lanche.

ESCONDIDINHO DE CARNE MOÍDA DA PRI‏ - CRIS DELVARGAS

escondidinho de carne moida 


Ingredientes
Purê de Batatas: - 1kg de batatas - 1 colher (sopa) de margarina - 1/2 cebola picadinha - 1 xícara (chá) de leite - sal a gosto
Carne moída: - 600gr de carne moída - 1 colher (sopa) de azeite - 1 cebola picada - 4 dentes de alho amassados - 1 tomate picado- azeitonas picadas - molho de tomate pronto - sal a gosto-Catupiry


Modo de Preparo:


Cozinhe as batatas e amasse. Numa panela, derreta a margarina Junte as batatas amassadas e mexa bem. Junte o leite e o sal e mexa por uns 5 minutos. Reserve. Numa panela, aqueça o azeite, doure a cebola, alho e a carne moída. Junte o sal, a azeitona e o tomate, deixe murchar. Junte o molho, de tomate. Misture bem e deixe cozinhar por uns 10 minutos. Acerte o sal. Num refratário espalhe metade do purê de batatas, por cima coloque a carne e o catupiry e termine com o restante do purê. Polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno para gratinar

sexta-feira, 13 de abril de 2012

RECEITAS DA PROF KATIA BORGES


LEITE DE INHAME

* Para substituir o leite comum em receitas para pessoas com intolerância a lactose.

1 inhame médio
2 xícaras de água filtrada

1. Descasque o inhame e corte-o em pedaços pequenos.
2. Bata os pedaços no liquidificador com a água.
3. Coe o líquido obtido com um pano de algodão. Se ficar espesso, adicione um pouco mais de água.
4. O “leite” formado pode ser utilizado imediatamente no lugar do leite comum ou se soja.

DICA: pode ser conservado por 3 dias na geladeira.

receitas da chef KATIA BORGES


Margarina de Soja

Ingredientes:
1 cenoura média cozida
2 colheres (sopa) de amido de milho
1 copo de leite de soja
1/2 colher (sopa) de sal
1 copo de óleo de milho, aproximadamente

Preparo:
Cozinhe a cenoura e reserve. Pegue a água do cozimento da cenoura e junte à maisena, fazendo uma goma. Bata no liquidificador o leite, a cenoura, a goma e o sal. Vá juntando óleo até que fique firme. Despeje em um pote com tampa e leve à geladeira por, no mínimo, quatro horas. Sirva com torradas ou pão integral.

 

Manteiga vegetariana


Ingredientes
1 xícara de leite de soja
2 clhr.(sopa) de farinha de soja
sal e azeite

Preparo
Coloque numa panela o leite de soja,a farinha de soja e sal a gosto.Mistur bem,até ferver e formar uma mistura cremosa.Retire do fogo e deixe esfriar.Depois de frio,coloque no liquidificador e bata adicionando vagarosamente o azeite,até engrossar e endurecer levemente,ao ponto de se poder passar no pào


CREME DE EXTRATO DE SOJA (PARA SUBSTITUIR MANTEIGA)

Ingredientes

1 xícara de água
3 colheres (sopa) de extrato de soja
1 e 1/2 xícara de óleo de milho

Preparo

No liquidificador, coloque a água e o extrato de soja. Em seguida, com o liquidificador ligado, adicione aos poucos o óleo de milho. Mantenha o creme na geladeira, em pote hermeticamente fechado.

Dica

Esse creme pode substituir manteigas e margarinas no preparo de bolos, massas e tortas. Se desejar um creme mais firme, acrescente mais extrato de soja.


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Novas orientações para o diagnóstico da doença celíaca


Novas orientações para o diagnóstico da doença celíaca

 
 
 
 
 
 
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Diagnóstico da doença celíaca revista 

Anti-endomísio em esôfago de macaco 
Anti-endomísio em esôfago de macaco
Os critérios diagnósticos para doença celíaca (DC) se mantiveram inalterados por mais de 20 anos, após a revisão em 1990 das diretrizes formuladas originalmente em 1969.Durante este período, a doença tem sido intensamente estudada e descobertas científicas revelaram a base genética da doença celíaca, ligado ao antígeno leucocitário humano (HLA)-DQ2 e-DQ8 HLA haplótipos. A transglutaminase tecidular chave autoantígeno (tTG) foi identificado e os testes laboratoriais confiáveis ​​para auto-anticorpos de doenças específicas, passaram a contribuir para o diagnóstico e complementam o repertório metodológico das observações clínicas e achados histológicos em amostras de mucosa duodenal. Finalmente, a Sociedade Européia de Gastroenterologia Pediátrica, Hepatologia e Nutrição (ESPGHAN) já publicou novas diretrizes para o diagnóstico da doença celíaca. 

O quadro da doença celíaca após duas décadas de pesquisa clínica

Quatro apresentações possíveis de doença celíaca têm sido reconhecidas:
1) típico, caracterizado principalmente por meio de sinais e sintomas gastrointestinais;
2) atípicos ou extra-intestinal, onde os sinais e sintomas gastrointestinais são mínimo ou ausente e um número de outras manifestações estão presentes;
3) silenciosa, doença em que a mucosa do intestino delgado está danificado e celíaca autoimunidade pode ser detectada por serologia, mas não há nenhum sintoma;
4) latentes, em que os indivíduos possuem compatibilidade genética com a doença celíaca e pode também mostrar serologia auto-imune positiva, que têm uma morfologia normal da mucosa e podem ou não ser sintomático.
Determinação dos níveis séricos de imunoglobulina A (IgA) transglutaminase anti-tecido (anti-tTG) é a primeira escolha na triagem para a doença celíaca, exibindo os mais altos níveis de sensibilidade (até 98%) e especificidade (cerca de 96%).Anti-endomísio IgA-anticorpos (EMA-IgA), por outro lado, têm perto de 100% de especificidade e uma sensibilidade superior a 90%.
A interação entre os peptídeos gliadina e tTG é responsável pela geração de novos epítopos antigênicos, os tTG gerados peptídeos gliadina desamidados. Estes péptidos representar muito mais a doença celíaca epítopos específicos do que os peptídeos nativas, e anticorpos gliadina desamidados (anti-DGP) são promissores marcadores sorológicos para a doença celíaca. A sorologia também foi empregada no monitoramento da resposta a uma dieta isenta de glúten - a muito eficaz, mas até agora também o único tratamento possível da doença celíaca.
Apesar deste grande estoque de testes mais poderosos, a triagem sorológica tem sido utilizado principalmente para identificar as pessoas da necessidade de uma biópsia de diagnóstico endoscópico, e diagnóstico de doença celíaca tem ainda repousava sobre a demonstração de alterações na histologia da mucosa do intestino delgado: O clássicos lesões celíaca com alterações histológicas de atrofia das vilosidades, hiperplasia das criptas e aumento da linfocitose intra-epitelial. 

Os exames sorológicos podem reduzir a carga de biópsia 

Com vista a reunir os resultados de duas décadas de pesquisa intensiva de um esquema equilibrado e actualizados de diagnóstico, que ajuda a evitar biópsias desnecessárias e testes de laboratório, o ESPGHAN carregada um grupo de trabalho consistindo em 17 peritos bem conhecidos com o desenvolvimento de novas diretrizes para o diagnóstico da doença celíaca. Com base em um relatório publicado recentemente evidências detalhadas sobre o teste de anticorpos do grupo de trabalho compilado uma definição atualizada da doença celíaca e formulou novas diretrizes.
Grandes mudanças que fez sobre o pedido de biópsia duodenal: o grupo de trabalho definido subconjuntos de pacientes para os quais biópsias onde evitável.Diferentes abordagens de diagnóstico são recomendadas para diferentes grupos de pacientes estratificados de acordo com sintomas e quadro clínico.

Definição da doença celíaca

Doença celíaca (DC) é composto por intolerância contra o glúten da dieta presente no trigo, centeio e cevada, e pertence aos mais comuns relacionados à alimentação ao longo da vida distúrbios nos países ocidentais, mas também na Índia e na região Ásia-Pacífico, incluindo Austrália, Irã, Israel, Nova Zelândia, Síria e Turquia.
Hoje em dia a doença celíaca é concebida como uma doença auto-imune mediada sistêmica, fortemente dependente do HLA-DQ2 e-DQ8 HLA haplótipos, e comumente se apresenta como enteropatia em indivíduos geneticamente susceptíveis.
A característica mais óbvia distinguir doença celíaca a partir de outros pequeno-intestinais enteropatias é a presença de auto-anticorpos contra transglutaminase tecidual (tTG) durante uma dieta contendo glúten. Os peptídeos de glúten de derivados de gliadina e antígeno de auto, tTG, têm um papel bem-estabelecida e aceita na patogênese da doença celíaca. tTG é conhecido por deamidate, e os péptidos derivados de reticulação glúten gliadina, favorecendo assim a progressão da doença. Anticorpos endomisiais (EMA), e anticorpos contra as formas desamidadas de péptidos gliadina (anti-DGP) complementam o repertório de anticorpos específicos de CD

Identificação de pacientes que devem ser testadas para CD

CD podem apresentar uma grande variedade de sinais e sintomas inespecíficos. É importante diagnosticar CD não só em crianças com óbvios problemas gastrointestinais, mas também em crianças com uma imagem menos clara clínica por causa das conseqüências desfavoráveis ​​de saúde da doença celíaca não tratada. Portanto, recomenda-se para distinguir entre doentes sintomáticos e assintomática em dois grupos de risco de maneira diferente definidos. De acordo com as orientações revistas [5]:
Teste para o CD deve ser oferecido com os seguintes grupos
 Grupo 1 são crianças e adolescentes sintomáticos com os sinais de outra forma inexplicáveis ​​de diarréia crônica ou intermitente, deficiência de crescimento, perda de peso, crescimento retardado, atraso da puberdade, amenorréia, anemia ferropriva, náuseas ou vômitos, dor abdominal crônica, cólicas ou distensão, constipação crônica, fadiga crônica, aftosas recorrentes (aftas) estomatite, rash dermatite herpetiforme-like, fratura com traumas inadequados / osteopenia / osteoporose e bioquímica hepática anormal.
 Grupo 2 são crianças assintomáticas e adolescentes com risco aumentado para CD, tais como diabetes mellitus tipo 1 (DM1), síndrome de Down, doença autoimune da tiróide, síndrome de Turner, Síndrome de Williams, a imunoglobulina seletivo A (IgA) deficiência, doença hepática auto-imune, eo primeiro grau com CD.
Todos os testes devem ser realizados em pacientes que estão consumindo uma dieta sem glúten contendo para evitar erros de diagnóstico. Se a exposição glúten foi curto ou glúten tinha sido retirado por um longo período de tempo um resultado negativo não é fiável.
Além clássicos de ELISA de ensaios, rápidos de ponto de cuidados de testes são um método alternativo para o teste inicial de anticorpos específicos para CD. No entanto, resultados rápidos de ponto-de cuidados de testes (positivo ou negativo) deve sempre ser confirmado por um teste de laboratório baseado em quantitativos.

Abordagem diagnóstica em pacientes sintomáticos

 Um teste para CD-anticorpos específicos é o primeiro passo. O teste inicial deve ser IgA anti-classe tTG a partir de uma amostra de sangue. Se o total de soro IgA não é conhecida, então este também devem ser medidos. Em indivíduos com deficiência de IgA ou primária ou secundária humoral, pelo menos, um adicionais de ensaio de medição da classe IgG CD anticorpos específicos é recomendada (IgG anti-TTG, IgG anti-DGP ou IgG EMA, ou misturados kits para ambos anticorpos IgA e IgG).
O teste para anticorpos contra DGP pode ser utilizado como um ensaio adicional para os pacientes que são negativas para outros anticorpos específicos para CD, mas nos quais os sintomas clínicos levantar uma forte suspeita de CD, especialmente se forem menores de dois anos. Ensaios para a detecção de IgG ou IgA de anticorpos contra os peptídeos gliadina nativas (teste de anticorpos convencional gliadina) não deve ser utilizado para o diagnóstico de CD, contudo, eles podem ser valiosos para documentar a aderência à dieta isenta de glúten administrado pelo médico assistente.
Se os anticorpos IgA classe de CD são negativos em um paciente IgA-competente sintomática, em seguida, é improvável que CD é causando o sintoma no ponto de tempo determinado. Em casos soronegativos para anti-tTG, EMA, e anti-DGP, mas com sintomas graves e uma forte suspeita clínica de CD, pequenas biópsias intestinais e HLA-DQ testes são recomendados.
Quando biópsias duodenais, que foram tomadas durante uma avaliação de rotina de diagnóstico para os sintomas gastrointestinais, divulgar um padrão histológico indicativo de CD (Marsh 1-3 lesões), então determinações de anticorpos (anti-tTG e, em crianças menores de dois anos, anti- DGP) e tipagem HLA deve ser realizada. Na ausência de anticorpos específicos para CD e / ou HLA-DQ2 ou HLA-DQ8 heterodímeros, outras causas de enteropatia (por exemplo, alergia alimentar, enteropatia auto-imune) devem ser considerados.
Ver figura 1, para uma representação gráfica do algoritmo de diagnóstico para pacientes com sintomas sugestivos de doença celíaca:
Sistema de diagnóstico para pacientes com sintomas sugestivos de doença celíaca 
Figura 1: Algoritmo diagnóstico para pacientes com sintomas sugestivos de doença celíaca
A relevância clínica de um resultado positivo anti-tTG ou anti-DGP deve ser confirmado por exame histológico, a menos que sejam respeitadas certas condições que permitem a opção de omitir as biópsias de confirmação.

Requisitos para o diagnóstico de CD sem biópsia duodenal [5]

Em crianças e adolescentes com sinais e sintomas sugestivos de CD e altos títulos de anti-tTG (níveis> 10 vezes o limite superior da normalidade), a probabilidade de atrofia vilositária (Marsh 3) é alta. Nesta situação, o gastroenterologista pediátrico pode discutir com os pais e pacientes (conforme apropriado para a idade) a opção de realização de testes de laboratório ainda (EMA, HLA) para fazer o diagnóstico de CD sem biópsias. Positividade de anticorpos deve ser verificada pela EMA a partir de uma amostra de sangue colhida em uma ocasião separada do teste inicial para evitar resultados falso-positivos de sorologia devido arotulagem inadequada de amostras de sangue ou outros erros técnicos.Se o teste EMA confirma a positividade de anticorpos específicos CD nesta segunda amostra de sangue, o diagnóstico pode ser feito e que a criança pode ser iniciado em uma dieta sem glúten. É aconselhável verificar os tipos de HLA em pacientes que são diagnosticados sem ter uma biópsia do intestino delgado para reforçar o diagnóstico de DC. 

Abordagem de diagnóstico para pessoas assintomáticas em risco para a doença celíaca

HLA teste deve ser realizado em primeiro lugar, porque a ausência de DQ2 e DQ8 torna altamente improvável CD e não mais o acompanhamento com exames sorológicos é necessário. Se o paciente é DQ8 e / ou DQ2 positivo, teste anti-tTG IgA e da determinação de IgA total deve ser realizada, mas de preferência não antes que a criança é de dois anos de idade. Se os anticorpos são negativas, em seguida, testes repetidos para o CD de anticorpos específicos é recomendado.
Em indivíduos sem sinais e sintomas clínicos, com um aumento do risco genético para biópsias duodenais CD com a demonstração de uma enteropatia deve sempre fazer parte do algoritmo de diagnóstico [5].
Para evitar biópsias desnecessárias em indivíduos com baixos níveis de anticorpos específicos de CD (isto é, menos de 3 vezes o limite superior do normal), recomenda-se que o teste mais específico para EMA ser executada. Se o teste EMA é positivo, então a criança deve ser encaminhada para biópsias duodenais. Se o teste EMA é negativo, então repetido testes serológicos com uma dieta contendo glúten normal em 3 a 6 intervalos mensais é recomendado.
A Figura 2 mostra o algoritmo de diagnóstico para pessoas assintomáticas em risco genético aumentado de doença celíaca:
Algoritmo de diagnóstico para pessoas assintomáticas com risco genético aumentado para a doença celíaca 
Figura 2: Algoritmo diagnóstico para pessoas assintomáticas com risco genético aumentado para a doença celíaca

 

Follow-up

Se o diagnóstico é feito definitivamente a criança pode ser iniciado em uma dieta sem glúten. Os pacientes devem ser acompanhados regularmente para melhora sintomática e normalização dos exames CD anticorpo específico. Cerca de doze meses após o início do glúten títulos de anticorpos dieta livre geralmente diminuir abaixo de corte do teste. Se não houver nenhuma resposta clínica para a dieta isenta de glúten em doentes sintomáticos biópsias intestinais mais pequenos podem ser necessários.
Desafio de glúten não é considerado necessário, exceto quando ainda há dúvida sobre o diagnóstico inicial. Desafio de glúten deve ser precedida de tipagem HLA e avaliação da histologia da mucosa e sempre deve ser realizado sob supervisão médica.
Apesar da dieta livre de glúten de ser tão eficaz, há uma crescente demanda por opções alternativas de tratamento. No futuro, as novas formas de tratamento pode incluir a utilização de glúten enzimas que degradam a ser ingerida com as refeições, o desenvolvimento de alternativas, sem glúten grãos por modificação genética, a utilização de substratos que regulam a permeabilidade intestinal para impedir a entrada de glúten em todo o epitélio e, finalmente, a disponibilidade de diferentes formas de imunoterapia.
O objetivo de novas recomendações da ESPGHAN sobre testes de anticorpos para o diagnóstico da doença celíaca era alcançar alta acurácia, reduzindo a carga de repetidas biópsias duodenais para os pacientes e suas famílias. Agora, essas novas diretrizes devem resistir ao teste da prática clínica.

 

Resumo:

  • O grupo de trabalho define doença celíaca como uma desordem mediada imune sistémica induzida por glúten e prolaminas relacionados em indivíduos geneticamente susceptíveis, caracterizados pela presença de uma combinação variável de glúten-dependentes manifestações clínicas, CD-específicos anticorpos, HLA-DQ2 e HLA-DQ8 haplótipos, e enteropatia.
  • Várias classificações de CD ter sido usado, o mais importante com distinções estabelecidas entre clássica, CD, atípica assintomática, latente, e potencial.
  • Os anticorpos contra tTG, EMA e DGP são referidos como a doença de anticorpos específicos e evidência foi acumulando no seu valor de diagnóstico. 
  •  O papel de liderança da histologia para o diagnóstico de DC foi contestada; diagnóstico depende em igual medida na informação de dados clínicos e da família e os resultados de testes de anticorpos específicos e tipagem HLA. Em casos bem definidos teste sorológico pode substituir histologia.